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O projeto CHANGE STORIES (Histórias de transformação urbana – ação coletiva, políticas e narrativas sobre transformação urbana equitativa e sustentável) abre chamada para processo seletivo de UMA VAGA para assistente de pesquisa (nível de pós-doutorado) com atuação no referido projeto internacional sobre (in)segurança alimentar urbana e políticas públicas em Belo Horizonte com ênfase em metodologias qualitativas.
A vaga é preferencialmente para 30 horas de trabalho para o nível de pós-doutorado, em modo presencial ou semi-presencial (a ser discutido de acordo com as especificidades da pesquisa), no Observatório de Saúde Urbana em Belo Horizonte. Doutores da área CAPES da Saúde Coletiva (Saúde Pública, Epidemiologia, Saúde Coletiva); Nutrição; Ciências Humanas; Ciências Sociais Aplicadas; Multidisciplinar terão suas inscrições analisadas, desde que atendam às características requeridas.
A bolsa tem um valor de 5200 Reais com duração de 17 meses, a partir do início do segundo semestre de 2024. Interessados enviar Curriculo Lattes, carta de apresentação de uma lauda e indicação de 2 referências profissionais (nome, afiliação, email, telefone de contato) por e-mail para financeirogpe@gmail.com até dia 07 de junho de 2024.
Para ler a chamada na íntegra e obter mais informações, por favor, clique no link de download abaixo.
O projeto CHANGE STORIES (Histórias de transformação urbana – ação coletiva, políticas e narrativas sobre transformação urbana equitativa e sustentável) abre chamada para processo seletivo de UMA VAGA para assistente de pesquisa (nível de doutorado) com atuação no referido projeto internacional sobre (in)segurança alimentar urbana e políticas públicas em Belo Horizonte com ênfase em metodologias qualitativas.
A vaga é preferencialmente para 30 horas de trabalho, em modo presencial, no Observatório de Saúde Urbana em Belo Horizonte. Doutores ou alunos de doutorado em curso (programas da área da (Saúde Coletiva – Saúde Pública, Epidemiologia, Saúde Coletiva; Nutrição; Ciências Humanas; Ciências Sociais Aplicadas; Multidisciplinar) terão suas inscrições analisadas, desde que atendam às características requeridas.
A bolsa tem um valor de 3100 Reais com duração de 24 meses, iniciando em agosto de 2024. Interessados enviar Currículo Lattes e carta de apresentação de uma lauda por e-mail para financeirogpe@gmail.com até dia 07 de junho de 2024. Adicionalmente, os candidatos podem incluir indicação de 2 referências profissionais (nome, afiliação, email, telefone de contato) no email.
Para ler a chamada na íntegra e obter mais informações, por favor, clique no link de download abaixo.
O objetivo deste estudo é compreender melhor os atributos físicos das famílias em assentamentos informais nas cidades latino-americanas que estão associados à diarreia infantil.
Quatro em cada dez moradores do Aglomerado da Serra e da Cabana do Pai Tomás, duas das maiores comunidades de favelas da capital mineira, vivem em condição moderada ou grave de insegurança alimentar. O dado aparece na pesquisa Insegurança alimentar e nutricional sob a perspectiva da interseccionalidade no município de Belo Horizonte – MG, que levantou informações socioeconômicas com base na associação entre desigualdades históricas e vulnerabilidade da população em relação à insegurança alimentar.
O estudo foi desenvolvido por Karynna Ferreira no âmbito do Programa de Pós-graduação em Saúde Pública da Faculdade de Medicina da UFMG. Valendo-se de dados do Projeto BH-Viva, empreendido pelo Observatório de Saúde Urbana (OSUBH), a pesquisa analisou os impactos das intervenções de transformação urbana no contexto do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) Vila Viva implementadas pela Prefeitura de Belo Horizonte.
Mulheres negras em condições socioeconômicas desfavoráveis apresentaram uma chance sete vezes maior de enfrentar a insegurança alimentar em comparação com homens brancos em condições socioeconômicas mais favoráveis em duas favelas de Belo Horizonte, traz a matéria publicada pela Faculdade de Medicina da UFMG. Essa é uma das conclusões da dissertação de Karynna Ferreira defendida no Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública da Faculdade de Medicina da UFMG, sob a orientação da Profa. Dra. Elis Borde e coorientação da Profa. Dra. Aline Dayrell.
O estudo utilizou dados do Projeto BH-Viva, realizado pelo Observatório de Saúde Urbana (OSUBH) da Faculdade de Medicina da UFMG, e os resultados apontaram que esse problema é marcado por desigualdades entre diferentes grupos sociais, e em uma perspectiva interseccional é possível identificar padrões e vítimas da insegurança alimentar, compreendendo como os eixos de desigualdades estruturais se articulam para moldar o panorama atual.
Realizar análise exploratória dos dados de 1996 a 2020, em diferentes recortes neste período. Compreender a forma de ocorrência da doença no espaço urbano e os elementos envolvidos em sua determinação, investigando variáveis até então desconhecidas. Buscar estratégias para reduzir as incidências de dengue tendo como cenário as menores unidades do território.
Mapear e sistematizar os métodos para mensuração de desordem na vizinhança em estudos realizados em cidades da América Latina.
Descrever o histórico e metodologia de avaliação do Programa Academia da Saúde (PAS) em Belo Horizonte, MG e discuti-lo como experiência de promoção da saúde e equidade.
Explorar e descrever a tendência temporal dos casos graves de COVID-19, associando os às medidas de controle adotadas durante a epidemia e à vulnerabilidade social na cidade de Belo Horizonte, Brasil.
O objetivo deste estudo é analisar o impacto das intervenções de transformação urbana nas taxas de homicídio em Belo Horizonte, Brasil.