Em abordagem interseccional, pesquisa mapeia insegurança alimentar em comunidades de BH

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Publicado em 2024
Projetos: BH-Viva
Palavras chave: insegurança alimentar; interseccionalidade; iniquidades sociais; iniquidades em saúde
UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais - Em abordagem interseccional, pesquisa mapeia insegurança alimentar em comunidades de BH

Quatro em cada dez moradores do Aglomerado da Serra e da Cabana do Pai Tomás, duas das maiores comunidades de favelas da capital mineira, vivem em condição moderada ou grave de insegurança alimentar. O dado aparece na pesquisa Insegurança alimentar e nutricional sob a perspectiva da interseccionalidade no município de Belo Horizonte – MG, que levantou informações socioeconômicas com base na associação entre desigualdades históricas e vulnerabilidade da população em relação à insegurança alimentar.

O estudo foi desenvolvido por Karynna Ferreira no âmbito do Programa de Pós-graduação em Saúde Pública da Faculdade de Medicina da UFMG. Valendo-se de dados do Projeto BH-Viva, empreendido pelo Observatório de Saúde Urbana (OSUBH), a pesquisa analisou os impactos das intervenções de transformação urbana no contexto do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) Vila Viva implementadas pela Prefeitura de Belo Horizonte.

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