Guiado pela epidemiologia crítica, este estudo quantifica as desigualdades relacionadas à COVID-19 em nível de unidades sub-urbanas em oito das maiores áreas metropolitanas da América Latina e do Canadá. Aproveitando novas fontes de dados abertos, usamos índices de concentração para quantificar as desigualdades relacionadas à renda e à vulnerabilidade na incidência, na positividade dos testes e nas mortes durante as primeiras 125 semanas da pandemia, entre janeiro de 2020 e maio de 2022.