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O objetivo deste estudo foi investigar a associação entre sintomas depressivos e a percepção da vizinhança entre adultos mais velhos brasileiros residentes em áreas urbanas.
Relatório Bori-Overton lista os cientistas do Brasil que mais influenciam decisões no mundo e, entre eles, está a professora Waleska Caiaffa, coordenadora do Observatório de Saúde Urbana de Belo Horizonte.
A Professora Waleska Teixeira Caiaffa, coordenadora do Observatório de Saúde Urbana de Belo Horizonte, está entre os 107 cientistas brasileiros que mais influenciam decisões no mundo, segundo relatório divulgado por O Globo.
Reconhecimento que enche de orgulho toda a equipe do OSUBH e reafirma a relevância da pesquisa em saúde urbana produzida no Brasil.
Como referência em saúde urbana e epidemiologia, sua atuação reforça o papel da ciência brasileira na formulação de políticas públicas e na promoção de cidades mais justas, resilientes e saudáveis.
A OMS organizou uma série de estudos de caso que documenta como tomadores de decisão em todo o mundo estão encontrando maneiras novas e criativas de agir estrategicamente em relação à saúde urbana, alinhando sistemas, políticas e parcerias urbanas.
Esses casos fazem parte da iniciativa global “Adotando uma abordagem estratégica para a saúde urbana: um guia para tomadores de decisão”.
O OSUBH é um desses estudos de caso, apresentado como “Shaping Healthier Cities: The Pioneering Work of the Observatory for Urban Health in Belo Horizonte, Brazil”.
“Uma das formas mais eficazes de os governos construírem mecanismos sólidos para a conscientização situacional e a prática baseada em evidências é estabelecendo relações com parceiros acadêmicos locais. Em alguns contextos, observatórios urbanos de saúde formais podem desempenhar papéis importantes como nós de engajamento e troca entre governos e comunidades de pesquisa. Por quase um quarto de século, o Observatório de Saúde Urbana de Belo Horizonte (OSUBH), no Brasil, tem cumprido exatamente essa função.”
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Este estudo descreve disparidades de gênero na associação entre condições socioeconômicas individuais e contextuais com hipertensão em adultos mais velhos que residem em áreas urbanas do Brasil.
Foram analisados os dados de 6767 participantes do do Estudo Longitudinal de Saúde do Idoso Brasileiro (ELSI-Brasil), uma coorte nacionalmente representativa de adultos com idade ≥50 anos que vivem na comunidade. As análises foram conduzidas como parte do projeto ELSI-Urbe, que integra dados individuais do ELSI-Brasil com informações urbanas contextuais.
Comunicar os resultados das nossas pesquisas é um passo importante para a conexão com quem faz as políticas públicas com quem trabalha para melhorar as condições de vida nas nossas cidades.
Por isso preparamos um material sobre um dos nossos últimos artigos ‘Gênero e Saúde Urbana’ que apresenta uma ferramenta para auxiliar pesquisadoras(es), gestoras (es), ativistas e quem mais se interessar, em avaliar as características dos espaços urbanos que podem fazer com que sejam promotores de equidades de gênero.
A cartilha está disponível em português, inglês e espanhol, em formato web ou para impressão, para quem quiser compartilhar com outras pessoas interessadas!
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Nos ajude a fazer esse material chegar em quem se interessa em criar cidades mais justas e produtoras de equidade de gênero!
Palestrantes: Alejandro Dinerstein – Sandra Cortes – Elis Borde – Daniela Verzeñassi – Florencia Martino.
Foram discutidas as múltiplas manifestações da crise civilizatória e como elas impactam diretamente a saúde dos nossos corpos e territórios. Foram abordados temas como a crise climática e sua relação com o retardo do crescimento, a qualidade do ar e seu impacto.
Na Semana do Meio Ambiente, anualmente celebrada na primeira semana de junho, o WRI Brasil apoiou Belo Horizonte e Campinas em atividades de sensibilização da população e das equipes municipais sobre a ameaça do calor extremo. Painéis abertos reuniram lideranças municipais, servidores públicos, pesquisadores e especialistas no tema para discutir os efeitos do calor na saúde e soluções para enfrentar esse problema em um contexto de crise climática.
As atividades foram realizadas no âmbito do projeto Calor e Saúde em Cidades Brasileiras, por meio do qual o WRI e o projeto de Mudanças Climáticas e Saúde Urbana na América Latina (Salurbal) da Drexel University buscam entender, por meio de pesquisas e engajamento comunitário, as conexões entre calor extremo, saúde e características sociais e do ambiente construído, para abordar os impactos do calor na saúde em diferentes bairros de Belo Horizonte e Campinas.
A pesquisadora do OSUBH e coordenadora de mudanças climáticas da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte, Taíza Lucas, explicou a participação de Belo Horizonte em um importante projeto de desenvolvimento urbano integrado para a redução de riscos de desastres climáticos, ao lado de outras 11 cidades.
“Busca desenvolver, para as cidades, um manual de enfrentamento às ocorrências relacionadas a eventos climáticos extremos”, explicou Taíza.
A Profa. Elis Borde esteve na Radio Universidad de Rosario, compartilhando detalhes sobre a do 8º Congresso Internacional de Saúde Socioambiental, que acontece dos dias 10 a 12 de junho em Rosário na Argentina, e tem como tema “O papel das Ciências diante da Crise Civilizatória”.









